E Patrick Swayze se foi semana passada. Não posso negar que senti a morte dele, uma vez que pouco mais de 1 ano atrás eu falei sobre a esperada morte dele. E a hora dele chegou.
Fico imaginando como deve ter sido desde o meu post até a semana passada na vida dele. O que eu faria durante esse tempo? O que você faria? Lutaria até o fim? Não perderia tempo numa luta sem possibilidades de vitória e iria aproveitar o pouco que te resta? Ignoraria o fato e seguiria sua vida normalmente?
Eu não saberia responder isso e espero nunca ter que me questionar sobre isso. Com o tempo percebi que você começa a morrer a partir do momento que você nasce, uma curta contagem regressiva. Penso que devemos não viver cada dia como se fosse o último, pois tamanha intensidade é algo incoerente, só estaria acelerando a contagem. Mas sim viver de forma equilibrada, agindo de forma que possamos ser lembrados de forma positiva.
Patrick disse em sua última entrevista que "tudo o que você leva dessa vida é o amor que você sente". Concordo com ele, acredito que após a morte a única coisa que você leva consigo são os sentimentos que conviveu em vida.
O tema "morte" é algo que é e não é complicado para mim, pois infelizmente já convivi mais do que a maioria irá conviver durante toda a vida com ela. Em certo ponto fica mais fácil falar sobre ela pela experiência adquirida, porém ao mesmo tempo é muito difícil, pois a saudade aperta forte nessas horas (como agora, estou quase parando de escrever).
Mas as minhas pessoas queridas que já partiram durante a sua vida foram pessoas que alimentaram o sentimento de afeto por elas, tanto que estou eu aqui falando com tanto carinho delas. Tenho certeza que todo afeição que há por essas pessoas está sendo primordial durante a vida eterna delas.
Certo, vou deixar esse post por encerrado. Outro dia eu falo mais sobre esse tema.
Tô sem postar com tanta frequência por mera falta de tempo para pensar em algo para escrever. Frustrante.
Mas é isso, vai em paz, Patrick.
Fico imaginando como deve ter sido desde o meu post até a semana passada na vida dele. O que eu faria durante esse tempo? O que você faria? Lutaria até o fim? Não perderia tempo numa luta sem possibilidades de vitória e iria aproveitar o pouco que te resta? Ignoraria o fato e seguiria sua vida normalmente?
Eu não saberia responder isso e espero nunca ter que me questionar sobre isso. Com o tempo percebi que você começa a morrer a partir do momento que você nasce, uma curta contagem regressiva. Penso que devemos não viver cada dia como se fosse o último, pois tamanha intensidade é algo incoerente, só estaria acelerando a contagem. Mas sim viver de forma equilibrada, agindo de forma que possamos ser lembrados de forma positiva.
Patrick disse em sua última entrevista que "tudo o que você leva dessa vida é o amor que você sente". Concordo com ele, acredito que após a morte a única coisa que você leva consigo são os sentimentos que conviveu em vida.
O tema "morte" é algo que é e não é complicado para mim, pois infelizmente já convivi mais do que a maioria irá conviver durante toda a vida com ela. Em certo ponto fica mais fácil falar sobre ela pela experiência adquirida, porém ao mesmo tempo é muito difícil, pois a saudade aperta forte nessas horas (como agora, estou quase parando de escrever).
Mas as minhas pessoas queridas que já partiram durante a sua vida foram pessoas que alimentaram o sentimento de afeto por elas, tanto que estou eu aqui falando com tanto carinho delas. Tenho certeza que todo afeição que há por essas pessoas está sendo primordial durante a vida eterna delas.
Certo, vou deixar esse post por encerrado. Outro dia eu falo mais sobre esse tema.
Tô sem postar com tanta frequência por mera falta de tempo para pensar em algo para escrever. Frustrante.
Mas é isso, vai em paz, Patrick.
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