Você já se sentiu um número? No mundo dos esportes isso é fácil de se vizualizar, tem o cara que é o camisa 10 do seu time, Michael Jordan sempre será o 23 (tanto que Beckham quando foi para o Real usou esse número em homenagem a MJ), a torcida é o 12° homem do time, etc.
Durante o Holocausto, os judeus eram meros números a serem eliminados pelos nazistas. Na fila de espera do consultório médico você é um número aguardando a sua vez. Na sua casa você pode ser o 1° filho (o mais velho), o 2° ou o 3° (o mais mimado por ser mais novo). Você também poderá ser um número caso ligue para o celular de alguém que não tenha seu nome na agenda ("de quem é esse número?"). Na faculdade o professor pede para você colocar ao lado do seu nome o seu número na chamada para facilitar a vida dele. Os exemplos são vários para te transformar num número.
No momento eu estou me sentindo um número em uma mesa de cassino naqueles jogos que o James Bond aposta todas as suas fichas contra o vilão sempre elegante. Gosto do número 42 por causa do Guia do Mochileiro das Galáxias (tem o filme, mas leiam o livro, é o meu preferido) que diz que esse número está em todos os lugares. Eu sou o 42.
Na hora de apostar as fichas o James Bond depositou todas as fichas no 42, mas quando a roleta começou a girar ele simplesmente se acovardou e tirou todas as fichas da mesa antes que a bolinha parasse. Pobre do 42, foi rejeitado e desprezado por qualquer outro número como o 13 ou 24 ou até o 171 (tá, eu sei que esse não está na mesa). Ou pior (?), foi simplesmente excluído porque o 007 não tava a fim de arriscar todo seu dinheiro mesmo sabendo que no próximo filme ele continuará a frequentar os cassinos do mundo sempre cheio de grana financiada pela coroa britânica (ou a Rainha, como queiram).
Acho que James Bond prefere matar russos do que apostar em cassinos. Me veio a cabeça agora que ele não deve saber é jogar nada por isso corre quando vê que vai se dar mal. É melhor ele ir jogar dominó nos intervalos do colégio que é mais fácil e as apostas só são de 1 real.
ps: Guia do Mochileiro das Galáxias é muito mais legal que James Bond.
Durante o Holocausto, os judeus eram meros números a serem eliminados pelos nazistas. Na fila de espera do consultório médico você é um número aguardando a sua vez. Na sua casa você pode ser o 1° filho (o mais velho), o 2° ou o 3° (o mais mimado por ser mais novo). Você também poderá ser um número caso ligue para o celular de alguém que não tenha seu nome na agenda ("de quem é esse número?"). Na faculdade o professor pede para você colocar ao lado do seu nome o seu número na chamada para facilitar a vida dele. Os exemplos são vários para te transformar num número.
No momento eu estou me sentindo um número em uma mesa de cassino naqueles jogos que o James Bond aposta todas as suas fichas contra o vilão sempre elegante. Gosto do número 42 por causa do Guia do Mochileiro das Galáxias (tem o filme, mas leiam o livro, é o meu preferido) que diz que esse número está em todos os lugares. Eu sou o 42.
Na hora de apostar as fichas o James Bond depositou todas as fichas no 42, mas quando a roleta começou a girar ele simplesmente se acovardou e tirou todas as fichas da mesa antes que a bolinha parasse. Pobre do 42, foi rejeitado e desprezado por qualquer outro número como o 13 ou 24 ou até o 171 (tá, eu sei que esse não está na mesa). Ou pior (?), foi simplesmente excluído porque o 007 não tava a fim de arriscar todo seu dinheiro mesmo sabendo que no próximo filme ele continuará a frequentar os cassinos do mundo sempre cheio de grana financiada pela coroa britânica (ou a Rainha, como queiram).
Acho que James Bond prefere matar russos do que apostar em cassinos. Me veio a cabeça agora que ele não deve saber é jogar nada por isso corre quando vê que vai se dar mal. É melhor ele ir jogar dominó nos intervalos do colégio que é mais fácil e as apostas só são de 1 real.
ps: Guia do Mochileiro das Galáxias é muito mais legal que James Bond.